Desde 1940 que a capital francesa estava ocupada pelos nazis. No entanto, nos momentos finais dessa ocupação que ocorriam greves da polícia, dos correios e do metropolitano. A rádio suspendeu as suas emissões. No dia 19 de Agosto de 1944, o Comité da Libertação de Paris pediu à população que ocupasse ministérios, redações de jornais e partes da administração municipal. Sendo assim, iniciaram-se os combates de rua.
O líder da resistência, Henri Tanguy (conhecido por coronel Rol) pretendia com a confusão em Paris assumir o poder político antes que o general de Gaulle e as tropas aliadas chegassem a Paris.
O general von Choltitz era o comandante alemão da região metropolitana de Paris desde 7 de Agosto de 1944. Cholitz recebeu uma carta branca de Adolf Hitler na qual Hitler pedia para que Paris fosse defendida com todos os recursos, tendo de ser destruida inteiramente no caso de uma retirada. No entanto, Cholitz ignorou a carta, contrariando a vontade do fuhrer e solicitando ao cônsul-geral da Suécia em Paris que entrasse em contacto com os Aliados a fim de apressá-los a acelerar a invasão de Paris.
Uma vez que o cônsul-geral sueco, Raoul Nordling, sofreu um ataque cardíaco antes com encontro com os Aliados, os seu irmão (Rolf Nordling) assumiu a missão.
O general Leclerc juntara-se a de Gaulle e avançam, a partir de 23 de Agosto de 1944, com as suas tropas rapidamente para Paris. No dia seguinte, companhias aliadas já se encontravam nos subúrbios ocidentais de Paris. Na tarde de 25 de Agosto, o general Leclerc, juntamente com o coronel Rol, recebem a capitulação do general von Choltitz.
De Gaulle chegou a Paris a 25 de Agosto de 1944 tendo discursado à noite.
Em Berlim, Hitler procurava saber, em vão, do seu general Jodl: "Paris está em chamas?"